Por agora, um pouco egoistamente, esqueço que a chuva está mesmo a fazer falta e delicio-me com este sol que aquece, mas não queima.
A costa portuguesa e todo o País querem continuar a dispensar paz e felicidade aos que cá vivem e a todos os outros que gostam de passar por cá.
Possivelmente, para nos mantermos apreciadores do ar que respiramos, da água que nos mata a sede, dos bens que nos alimentam, alguns semeiam preocupações.
Ouvi dizer e até já vi escrito que há quem queira fazer furos no mar e em terra. Que há quem goste de manter a esperança de ver jorrar das profundezas dos campos e dos mares riquezas imponderáveis.
Nem sei se acredito. Mas se é verdade, porque não nos perguntam se queremos furos no âmago do País?

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