Ah como o saquinho tão macio e transparente pode ser tão caro!

VIVENDO E APRENDENDO

Já nem falo sobre o mal que os plásticos fazem ao planeta. Hoje concentro-me no dinheiro que atiramos ao lixo.

Toda a gente sabe que quando compramos frutas, legumes ou outros produtos a granel, pagamos os sacos de plástico leves ao preço do bem que estamos a comprar (e as outras embalagens? Nem quero pensar nelas).

Sei que o exemplo que vou dar tem um valor irrisório, mas mesmo assim quero contar-vos. Comprei duas limas que estavam ao preço de 2,99 € o quilo. Pesei-as sem saco e assim pagava 51 cêntimos. Depois meti as limas no saco, tornei a pesar, e passei a pagar 52 cêntimos. É pouco. É só mais um cêntimo. E se eu disser que um cêntimo é igual a dois escudos? Já não parece assim tão pouco.

Agora imaginemos que eu tinha comprado 100 gramas de pinhões portugueses que custam pelo menos 50€ cada quilo. Tinha de usar o mesmo saco. Está fora de hipótese não o usar para este produto. É só fazer as contas. Como o saco pesa duas gramas eu pagava cinco euros pelos pinhões e mais 10 cêntimos pelo saco. se passar os 10 cêntimos para a moeda antiga são 20 escudos.

Ainda não tinha feito estas contas. Agora sei que, além de fazer poluição, ando a arruinar-me com os sacos de plástico.

Futuramente vou fazer assim: coloco o produto na balança; introduzo o código; tiro a etiqueta; coloco os produtos dentro do saco e colo a etiqueta.

Claro que para o caso dos pinhões, ou similares, não funciona. Vou continuar a comprar sacos a 50€ o quilo. Mas grão-a-grão!

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