O Brasil vai a votos no próximo domingo. Em Portugal o Expresso mostra a sua preferência.
Olhem e vejam esta fotografia e digam de quem o jornal gosta mais. Eu não tenho dúvidas.

Desobrigado, isentado de obrigações, desonerado, mas que, mesmo assim, se obriga a ser sério e, por vezes pode sentir não estar desobrigado e, por isso, pode ir partilhando o que for de partilhar, sobre vivências, observações, leituras e outras informações. Embora possa considerar útil qualquer informação aqui publicada, lembre-se sempre que esta não substitui a consulta aos serviços competentes, conforme a matéria em causa.
O Brasil vai a votos no próximo domingo. Em Portugal o Expresso mostra a sua preferência.
Olhem e vejam esta fotografia e digam de quem o jornal gosta mais. Eu não tenho dúvidas.
INTERPRETANDO FOTOS
Os seres que vivem na Austrália respiram fumo e cinza. A segunda cidade australiana, Melbourne, onde vivem cerca de cinco milhões de pessoas, apresentava hoje uma cobertura de fumo.
INTERPRETANDO FOTOS
A colheita deste ano foi parca. O outono chegou, mas a chuva escasseia e o caudal do Rio continua tíbio. Montou-se um enigma frouxo. Cedo se percebeu que o mistério era mais uma revelação. Era quase claro que aguentaria as caneladas e até estava pronto para as retribuições.
Como já se decidiu e parece ter esperança que o outono e o inverno encham o Rio e lavem a poluição que tende a amontoar-se em períodos de seca, deixo-lhe aqui um conselho, que nem é meu, vi-o relembrado nas redes sociais e é assim:
“Você nunca vai chegar ao seu destino se parar e atirar pedras a cada cão que late” (Winston Churchill). Ele vai ser capaz?
Parecem-me mentirosas as fotografias que publicitam a Pousada da Juventude do Almograve. Possivelmente concordam comigo se visitarem o site e olharem para as fotos que aqui publico. Tudo o que rodeia o edifício está degradado.
O espaço envolvente: jardins, pátios, entradas, acesso ao vale verde e um banco que está ali para fazer de cereja no topo do bolo ao contrário (tábuas partidas, pregos descarnados, com os bicos espetados e o resto pronto para ferir os incautos) está velho.
Olhem um pouco para as fotografias que aqui publico e vejam a incúria que por ali prolifera.
Não entrei no edifício, podia ter chegado à receção e, encetando uma conversa, possivelmente, teria uma ideia do estado de conservação dos interiores, mas não era esse o meu objetivo.
Não sei se tem clientes em número significativo. O movimento era quase inexistente quando por lá andei. Sei que por estes dias têm lá estado hospedados os utentes de uma instituição de solidariedade social. Vi estacionado no átrio um autocarro que me informou ser a Câmara Municipal de Pinhel que traz à praia do Almograve um grupo dos seus munícipes.
Se olhar para as fotografias dos interiores que a Pousada publica aposto que estão condignamente instalados, mas posso estar equivocada. As imagens do espaço exterior enganavam-me se não tivesse resolvido entrar naquele pátio e olhar para tudo o que rodeia aquele grande edifício.
INTERPRETANDO FOTOS
Onde estão as pessoas de Vale de Santiago? As ruas estão quase desertas. Refugiam-se do Sol. É um domingo de agosto e, por aqui, o verão é abrasador. Logo, à tardinha, juntam-se na rua. As histórias que ontem foram contadas oferecem hoje novos capítulos.
Mora por aqui um velhote que reclama, quase sempre, a atenção dos seus conterrâneos. Ele quer, principalmente, que os mais jovens o ouçam, que fixem o que ele conta e que não deixem esquecer coisas que homens bons fizeram e as desumanidades cometidas por outros homens.
Ontem ele falou sobre um homem valente e solidário que viveu aqui nas redondezas. Um homem abastado. Um dia os trabalhadores dos montes, da aldeia e da vila levantaram-se contra as injustiças. Vieram as “forças da ordem”. Fizeram ouvir as botas cardadas. Arrastaram pessoas para as prisões. Alguns homens entrincheiraram-se num monte. O homem abastado foi intermediário na rendição. As contrapartidas oferecidas não foram respeitadas. Os homens do levantamento foram aniquilados e o homem bom vingou-se.
Menino tira as costas da parede que deve estar uma fornalha. Aí nesse teu amplo país abrem-se-te os horizontes. Reclama por uma habitação correspondente à grandeza do teu país. Cresce, cuida-te e ganha mundo. Se esse teu mundo teimar em encostar-te reclama…
Sim, reclama. Empurra o teu horizonte e verás tudo o que existe mais à frente.
Olá menino…
Em dia de casamento de Harry e Meghan, de folhetim negro do Sporting, de Rali de Portugal e de véspera de jogo da Taça, sobra algum telespectador ou algum leitor para eles?
Os incêndios do ano passado foram uma coisa pavorosa. Prevenção a sério é necessária. Disponibilidade de meios de combate é essencial. Não podemos deixar que aconteçam mais tragédias. Quem pode e deve tem de virar mundos e fundos para salvaguardar as vidas das pessoas e os seus bens. Este assunto é sério, mesmo muito sério, e o Sr. Primeiro-Ministro e demais responsáveis estão de prontidão.
Oxalá não sejam necessários.
Olhem bem para mim. Talvez um dia destes me encontrem aí em qualquer floresta.Vou fazer parte do grupo das “cabras sapadores”
Nós, as cabras, estamos de volta à floresta. Ela sentiu a nossa falta. Vamos consumir combustível florestal.