Não há “mares de rosas”, mas as rosas existem mesmo.
No dia um de março deste ano de 2022 deslumbrei-me logo no primeiro assomo pela janela. Os tripulantes foram exímios no desenho daquele quarto crescente de lua por cima do oceano e das serras que cercam Santiago de Cuba. De cima das nuvens brancas, descemos rumo ao brilho do sol que acolheu escaldando os passageiros e a tripulação que vinham de uma viagem longa, mas serena.
E, então, quando o desenho do quarto crescente da lua se completou, o avião deslizou pela longa pista e foi abrir as portas em frente ao edifício do aeroporto.
Não há “mares de rosas”, mas as rosas existem mesmo.


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